E se o galo não quiser ser galinha?

Davide Pereira

“E a ciência se multiplicará.” Daniel 12:4

Cientistas  conseguiram manipular um embrião animal de forma a escolher o sexo do filhote numa fase muito precoce da formação de vida. Argumentam que a tecnologia pode salvar milhões de animais e poupar sofrimento desnecessário a tantos mais.

Uma tecnologia de manipulação de embriões desenvolvida por cientistas britânicos em laboratório permite decidir o sexo dos filhotes antes do nascimento. Anunciada na revista académica Natura Communications, esta técnica desativa um gene envolvido no desenvolvimento embrionário, numa fase muito precoce da evolução da vida, entre as 16 e as 32 células.

Segundo os meios de comunicação, «cientistas mudam sexo de animais ainda no embrião para evitar sofrimento desnecessário». Tudo isto é possível, amigo leitor, porque um gene é desativado.

Como é do conhecimento geral, apenas existem dois genes. O gene macho e o gene fêmea e tudo o que vá além disso é pura manipulação humana de laboratório.

Foi há 25 anos que a ficção se tornou realidade e nasceu a ovelha Dolly.

Dolly ficou para a história como o primeiro mamífero clonado a nascer através da transferência nuclear de uma célula adulta, abrindo, assim, a porta para uma série de potencialidades na biologia e na medicina, algumas das quais assustadoras para muitos.

«Foi extraordinária no mundo todo», especialmente com críticas à interpretação de que o ser humano estava «brincando de Deus».

Cientistas  conseguiram manipular um embrião animal de forma a escolher o sexo do filhote numa fase muito precoce da formação de vida. Argumentam que a tecnologia pode salvar milhões de animais e poupar sofrimento desnecessário a tantos mais.

Uma tecnologia de manipulação de embriões desenvolvida por cientistas britânicos em laboratório permite decidir o sexo dos filhotes antes do nascimento. Anunciada na revista académica Natura Communications, esta técnica desativa um gene envolvido no desenvolvimento embrionário, numa fase muito precoce da evolução da vida, entre as 16 e as 32 células.Continua após a publicidade

Segundo os meios de comunicação, «cientistas mudam sexo de animais ainda no embrião para evitar sofrimento desnecessário». Tudo isto é possível, amigo leitor, porque um gene é desativado.

Como é do conhecimento geral, apenas existem dois genes. O gene macho e o gene fêmea e tudo o que vá além disso é pura manipulação humana de laboratório.

Foi há 25 anos que a ficção se tornou realidade e nasceu a ovelha Dolly.

Dolly ficou para a história como o primeiro mamífero clonado a nascer através da transferência nuclear de uma célula adulta, abrindo, assim, a porta para uma série de potencialidades na biologia e na medicina, algumas das quais assustadoras para muitos.

«Foi extraordinária no mundo todo», especialmente com críticas à interpretação de que o ser humano estava «brincando de Deus».
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Amigo leitor continue a acompanhar-me.

Gene macho e gene fêmea; desativar um gene; manipulação genética; laboratórios; ideologia do género… Depois vamos até Famalicão em Portugal.

Mas voltando ao nosso tema: «E se o galo não quiser ser galinha?»

Numa primeira fase, esta técnica poderia reduzir o total de ratos de laboratório mortos à nascença, porque não têm o gênero necessário a determinada investigação. James Turner, do Instituto Francis Crick, em Londres, identificou cerca de 25 mil estudos que requerem ratos de laboratório, ora machos ora fêmeas. «O número varia, consoante os casos, mas esta técnica poderia ter um impacto valioso e imediato nos laboratórios científicos», disse, também à BBC.

O argumento de poupar vidas e sofrimento aos animais amaciou as dúvidas sobre a manipulação genética da Compaixão do Mundo Agrícola. «Apoiamos o uso desta técnica para promover o bem-estar animal, como por exemplo para garantir que os aviários apenas criam galinhas, evitando a morte de milhares de galos», disse Peter Stevenson, consultor principal daquela associação de defesa animal.

Escola Camilo Castelo Branco em Famalicão.

Aulas de Cidadania. O laboratório da Ideologia do Género da agenda da esquerda do governo de António Costa, Portugal. Lugar aonde na adolescência os nossos pintainhos (Tiago e Rafael de 12 e 15 anos) podem decidir o que querem ser no futuro.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga ajuizou a favor da providência cautelar e os dois alunos de Famalicão podem continuar o ano letivo nos níveis para os quais progrediram, à espera da decisão da ação principal.

Entretanto, os filhos (Tiago e Rafael) não frequentaram a disciplina, acumulando faltas injustificadas.

É evidente que a educação é do fórum parental (pai e mãe) ou dos encarregados de educação.

E se o galo não quiser ser galinha?
DAVIDE PEREIRA

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